Para que sirve la Vitamina B12 cobalamina | La Guía de las Vitaminas. E então, para que serve a vitamina B12?

Para que serve a vitamina B12?

Se recomienda el consumo en forma de suplemento o de alimentos con vitamina B12 añadida a las personas vegetarianas o veganas.

As famílias com poucos recursos socioeconômicos muitas vezes têm pouco acesso aos alimentos fontes de vitamina A e pouco conhecimento do papel da nutrição na saúde infantil (45). Isoladamente, níveis mais elevados de renda ou educação materna foram significativamente associados ao menor risco de xeroftalmia em crianças de Bangladesh (49). Agora que já conhecemos, de modo mais técnico, algumas das atuações da vitamina B12 no organismo, fica a pergunta: para que, afinal, ela serve? A seguir, conversaremos sobre as suas funções diretas e consequentes para o dia a dia de nosso corpo. Vamos lá? Sabe-se que o estado nutricional e alimentar da população da América Latina tem profundas repercussões sociais, econômicas e políticas (19) e que, devido às recentes implicações do aumento da mortalidade na infância, causado pela DVA, a hipovitaminose A deixou de ser apenas mais um número acadêmico para nutricionistas de saúde pública na América Central e em outras áreas pobres do Terceiro Mundo (20).

Estima-se que os carotenos provenientes de vegetais contribuam com cerca de 68 da vitamina A da dieta em termos mundiais, e com 82 nos países desenvolvidos (11). Um benefício das provitaminas é que elas somente são convertidas em vitamina A quando o organismo necessita, evitando, portanto, um acúmulo desta vitamina. Por outro lado, vários fatores influenciam a absorção e utilização das provitaminas, como o tipo e forma física dos carotenóides na dieta, a ingestão de gorduras, vitamina E e fibras, e a existência de certas doenças e infecção por parasitas (3). Além disso, a educação para a saúde é, sem dúvida, o instrumento mais eficiente para a prevenção da hipovitaminose A. Informações sobre a vitamina A deveriam fazer parte do currículo escolar, principalmente em regiões onde os índices de carência desse nutriente são elevados, enfatizando a importância dos alimentos ricos em carotenóides e da facilidade em obtê-los.

  • Pessoas que usam remédios para controlar a secreção de ácido no estômago, do tipo ranitidina, omeprazol, pantoprazol, lansoprazol ou esomeprazol;
  • Pessoas que usam Metformina (Glifage);
  • Pessoas que fizeram cirurgia de Estômago ou Cirurgia Bariátrica;
  • Pessoas com mais de 50 anos.

A vitamina A é a mais estudada das vitaminas, já que sua deficiência prolongada causa uma grave doença carencial, a hipovitaminose A. Se não tratada a tempo, a hipovitaminose A acarreta uma síndrome ocular, a xeroftalmia, a qual poderá conduzir a um quadro de cegueira irreversível (1). Embora o termo vitamina A tenha sido utilizado para denotar compostos químicos específicos, como o retinol e seus ésteres, é mais empregado como termo genérico para referir-se a compostos que exibem as propriedades biológicas do retinol (2). O conteúdo de vitamina A nos vegetais varia com o grau de pigmentação. Es un cofactor necesario para la producción de ADN (es la base de quien somos) . Esto proceso requiere también folatos y vitamina B6, cualquier escases de estos nutrientos nos puede causar serios problemas. Para explicar melhor para que serve a vitamina B12, precisamos ir um pouco mais a fundo e falar sobre cada papel desempenhado por ela. En esta enfermedad existe un problema autoinmune que destruye lascélulas del estómago que producen ácido clorhidrico. Este ácido se encarga de separar la viamina B12 del resto de los nutriente para ser absorbido.

A Vitamina B12 ésuper importante para o corpo. Ela entra na fabricação do sangue. Ela é importante par a estrutura dos nervos especialmente para a bainha de mielina, que é a capinha que reveste os nervos. Assista ao vídeo abaixo com uma rápida explicação.

  • Vitamina B12: para que serve?
  • Funções da vitamina B12 no corpo
  • Principais sinais de deficiência de vitamina B12 no organismo
  • Onde você encontra a vitamina B12?
  • Conclusão.

Estudando o consumo familiar, foram realizados inquéritos nutricionais (dietéticos, bioquímicos e clínicos) referentes à DVA em 11 comunidades do Estado de São Paulo. O inquérito alimentar mostrou consumo muito baixo de alimentos fontes de vitamina A, tanto de origem vegetal como animal. O inquérito bioquímico mostrou alta prevalência de níveis plasmáticos baixos. O inquérito clínico mostrou baixos coeficientes de prevalência para lesões oculares, principalmente as mais graves. Embora nem a cegueira, nem as lesões oculares graves constituíssem um problema de saúde pública nessas populações, a maioria corria o risco de que tais lesões viessem a ocorrer (26). Agora que você já sabe para que serve a vitamina B12, conhece toda a sua importância e sabe onde encontrá-la, não deixe de monitorar de perto os níveis dessa substância em sua corrente sanguínea. Afinal, esse cuidado é crucial para que você esteja sempre saudável e esbanje produtividade e energia em todos os setores de sua vida! Estima-se que, a cada ano, mais de 250 000 crianças no mundo desenvolvam cegueira irreversível em virtude da ingestão inadequada de vitamina A.

Na Índia, a DVA continua a ser um sério problema, apesar da existência, há mais de 20 anos, de um programa nacional de profilaxia contra a cegueira nutricional; naquele país, o sucesso do programa é limitado por problemas logísticos, como a ausência de programas de educação nutricional para melhorar a ingestão de vitamina A e a grande dependência de estratégias de curto prazo para distribuir altas doses de suplementos dessa vitamina (16). Sommer et al. (17), que estudaram cerca de 4 000 crianças com menos de 7 anos em seis localidades de Java, Indonésia, examinando as crianças a intervalos de 3 meses, durante 18 meses, chegaram às seguintes conclusões: Os carotenóides representam o mais amplo grupo de pigmentos que ocorre na natureza, com cores que variam do amarelo ao vermelho. Estão presentes em tecidos fotossintéticos e não fotossintéticos como raízes, sementes, frutas e vegetais, sendo também esporadicamente encontrados em fungos e bactérias (8). Esses carotenóides ativos se convertem em vitamina A no interior do organismo por ação enzimática, embora alguns possam ser absorvidos intactos e depositados em vários tecidos orgânicos, como pele, gordura, leite e sangue.

No Brasil, a magnitude do problema ainda é pouco conhecida e há pouca informação a respeito do impacto social causado pela hipovitaminose A em termos de óbitos e incapacitações. O conjunto de dados existentes é ainda escasso para o tamanho e diversidade da população brasileira e alguns resultados, inclusive, são contraditórios. Os inquéritos dietéticos muitas vezes não estão de acordo com os indicadores bioquímicos e ambos freqüentemente não coincidem com os resultados dos estudos clínicos (7). La causa más común de deficiencia de vitamina B12 no es un problema por falta de alimentos ricos en vitamina B12 sino un problema de mala absorción. Aquí aún que consumas grandes cantidades de vitamina B12 tu intestino no puede absorber la vitamina B12. A esto se le llama anemia perniciosa. Es relativamente común, hasta un 10 de las personas mayores de 50 años tienen cierto grado de anemia perniciosa. Muitos desses sintomas podem semanifestar de forma grave, inclusive os nervosos, indicadores de danos neurológicos causados pela insuficiência da vitamina.

Os alimentos de origem vegetal ricos em provitamina A são manga, mamão, caju, goiaba vermelha, cenoura, milho (amarelo), batata doce (amarela), abóbora (madura), moranga, couve, mostarda, espinafre, brócolis, caruru, folhas de beterraba e cenoura, chicória, alface e agrião. No entanto, as mais ricas fontes de provitamina A são dois óleos, amplamente encontrados no nordeste brasileiro: dendê e buriti (9). As raízes brancas e tubérculos, assim como todos os grãos, apresentam conteúdo reduzido em provitamina A. Contudo, nem sempre a coloração é sinônimo de atividade biológica dos carotenóides, pois estes se encontram nas mesmas células que abrigam a clorofila e sua cor é mascarada por ela (10). Muitas pessoas se perguntam: para que serve a vitamina B12? Vale dizer que as funções e benefícios dela são diversos, independentemente de idade e estilo de vida.

Agora que você já sabe para que serve a vitamina B12 e quais são os sinais da falta dela, chegou a hora de descobrir onde encontrar o componente fundamental para a saúde. Nos damos cuenta queexiste deficienciade vitamina B12por los problemas que causa la mala producción de ADN. Su deficiencia ocasionaunaproducción inefectiva de ADN de lascélulasde la sangre, creando células anormalmente grandes, pudiendo llegar a padeceranemia megaloblástica. Existe um longo trato nervoso correndo de nosso cérebro e ao longo da medula espinhal até mãos e pés. Conhecido como trato posterior, ele é revestido por uma substância branca chamada de mielina, que tem o papel de isolar e proteger os nervos, além de acelerar os impulsos nervosos, possibilitando que suas mãos e pés sintam o toque, por exemplo.

O que você precisa saber é que o cérebro necessita de B12 para produzir mielina. Então, ao ter pouco dessa vitamina essencial, a mielina se destrói e os impulsos nervosos não podem viajar tão rápido. O resultado? Sensações de formigamentos em suas mãos e pés.



Para que serve a vitamina B12?

Essas quantidades são normalmente recomendadas para organismos em condições médias de saúde. Para assegurar as reservas hepáticas, considera-se necessária uma ingestão ainda maior. No caso da resolução brasileira, o nível estabelecido se refere apenas a adultos, sem discriminação entre faixas etárias ou sexo. Somente em termos de provitaminas as necessidades diárias seriam variáveis, dependendo do carotenóide e da eficiência de conversão (13). No Brasil já existem tabelas completas e atualizadas com a composição fisiológica dos nossos alimentos que contêm vitamina A. Essas tabelas são utilizadas por dietistas, nutricionistas, cientistas da área de alimentos e antropólogos, entre outros, para estimar a adequação da dieta populacional ou a porcentagem de um determinado nutriente que o alimento fornece (3). A hipovitaminose A ainda é um grande problema de saúde pública em vários países em desenvolvimento, inclusive o Brasil (3). A deficiência de vitamina A (DVA) ocorre principalmente em pré-escolares, estando bastante associada à deficiência protéico-calórica e podendo, nos casos mais avançados, levar à cegueira parcial ou total.

Um dos primeiros sintomas de deficiência de vitamina B12 é o cansaço anormal. Tudo porque, quando o suprimento de B12 está baixo, você acaba não sendo capaz de produzir os glóbulos vermelhos necessários para fornecer oxigênio para todo o corpo. O resultado é a anemia, o que pode fazer com que você se sinta excepcionalmente fraco.

O problema é que o cansaço é um sintoma tão vago e geral que poderia ser facilmente atribuído a outras causas, como estresse e falta de sono. Mas se a fadiga só estiver piorando e você não conseguir identificar uma causa óbvia, visite o seu médico. É provável que ele peça uma contagem de glóbulos vermelhos para checar a anemia, além de verificar os níveis de B12 e de outros nutrientes.

Além disso, dosagens de retinol hepático efetuadas em crianças de Brasília (27) e do Recife (28) mostraram risco para hipovitaminose A (reserva hepática inferior a 20 mg/dL) em 12 e 17 das crianças, respectivamente. Na Bahia, em crianças residentes em áreas rurais, foi determinado nível inadequado de retinol sérico (nível deficiente: < 10,0 mg/dL; nível baixo: < 20 mg/dL) em 45 das crianças (29). Analisando o nível sérico em adolescentes portadores de leishmaniose visceral, observou-se uma redução dos teores de vitamina A quando comparados às amostras coletadas de seus irmãos. Nesse caso, aventa-se que a patologia impediu a absorção adequada do nutriente (30), reforçando o ciclo pernicioso do problema. Um trabalho com pré-escolares da região amazônica, onde foram obtidas amostras séricas e coprológicas e coletadas informações sobre os hábitos alimentares, constatou a relação entre os níveis de infestação por parasitas, hipovitaminose A sérica e consumo inadequado de fontes alimentares contendo vitamina A pré-formada (31).

Em curto prazo poderá ser empregada, como medida transitória, a suplementação periódica com vitamina A em grupos de alto risco (17, 48). Apesar de ter sido verificada a existência de DVA em algumas regiões brasileiras, chegando, em muitas delas, a constituir um problema de saúde pública, ainda não existem informações científicas suficientes para que se possa diagnosticar a magnitude e a gravidade da hipovitaminose A em nível nacional. Portanto, no Brasil, é difícil chegar a conclusões sobre a existência real de manifestações clínicas, já que todos os estudos se apóiam em amostras pequenas, e os inquéritos clínicos e bioquímicos são escassos, além de apresentar resultados contraditórios. Faltam informações nacionais e regionais que sejam representativas da magnitude do problema (7). O único estudo nacional realizado, o Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF), de 1974 e 1975, evidenciou déficits calóricos e ingestão deficiente de vitamina A, agravando-se em populações de baixa renda (32).

É uma doença carencial que aparece principalmente entre os grupos de baixo nível socioeconômico que se alimentam mal e vivem em condições sanitárias pouco satisfatórias (4). A qualidade alimentar é de extrema importância para o amadurecimento das estruturas neurológicas que favorecem o processo de aprendizagem; contudo, as crianças brasileiras em geral chegam à escola com problemas de desnutrição crônica (5). Portanto, a escola tem um papel relevante na orientação para o aumento da ingestão de vitamina A. Muchos de los medicamentos contra la depresión actúan sobre la serotonina, si no existe niveles adecuados de vitamina B12 puede que el medicamento antidepresivo no logre los niveles adecuados de serotonina. Em investigação retrospectiva realizada também no Nordeste do Brasil foram relatados cerca de 1 000 casos anuais de cegueira causada por DVA em pré-escolares (23). Valores plasmáticos indicativos de endemicidade foram encontrados em crianças de diferentes áreas de Pernambuco (24), em escolares e pré-escolares do Vale do Jequitinhonha (Minas Gerais) (19) e em pré-escolares filhos de migrantes de baixa renda de Ribeirão Preto (São Paulo) (20). Uma avaliação nutricional em pré-escolares de creches municipais de Viçosa (Minas Gerais) verificou deficiência de ferro e prevalência de crianças com valores de retinol sérico inadequado (25).

Para a maioria das pessoas, o excesso não será um problema. A vitamina B12 ou é excretada pelos rins ou armazenada na região do fígado, sendo posteriormente utilizada quando o corpo julgar que é necessário. Essencial para o sistema nervoso central: A vitamina B12 é necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. Sem essa vitamina, a mielina que recobre os nervos, como uma capa de proteção, sofre um desgaste que recebe o nome de desmielinização, processo que ocorre tanto em neurônios de nervos periféricos, quanto naqueles da substância branca do cérebro. É importante que a dieta seja o mais variada e saudável possível, para evitar os sintomas e complicações das carências nutricionais. Inclusive, mesmo consumindo os alimentos indicados, podem ocorrer problemas de má absorção que também dificultam o funcionamento pleno do organismo. Como protege os glóbulos vermelhos, a vitamina B12 é essencial para prevenir diferentes tipos de anemia, como a perniciosa (causada pela deficiência de cobalamina) e a megaloblástica (quando as hemácias ficam muito grandes). Estudos realizados em vários países têm demonstrado que a hipovitaminose A ainda está associada ao desmame precoce (6), ao consumo inadequado de alimentos fontes de vitamina A pré-formada ou carotenóides e também à pobreza e aos tabus alimentares.

Segundo critérios clínicos, a DVA é um problema de saúde pública no Brasil, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Nicarágua e República Dominicana. Essa deficiência também é freqüente em comunidades pobres da Bolívia, em algumas regiões do México e do Peru e em grupos indígenas do Panamá. As tendências dos indicadores gerais de saúde e nutrição da Colômbia, Cuba, Guiana, Paraguai e Venezuela sugerem a necessidade de atualizar as informações sobre a DVA nas regiões das Américas, o que tem estimulado a realização de estudos epidemiológicos, reuniões regionais e nacionais e o avanço de planos e intervenções locais, regionais e nacionais (18). No entanto, é inegável que vegetarianos precisam ter uma atenção extra com essa vitamina. Para isso, exames periódicos devem ser realizados para garantir que os níveis estão dentro dos considerados adequados. Além disso, é necessário afirmar que esses níveis podem variar muito de pessoa para pessoa. Nesse quadro, uma solução permanente para a DVA só poderá ser pensada a médio e curto prazo, mediante um desenvolvimento econômico e social sustentado e acompanhado por ações específicas para aumentar o consumo de nutrientes que são fontes de vitamina A, incluindo a fortificação dos alimentos de consumo popular.

Mesmo a xeroftalmia leve está associada a um risco aumentado de infecções respiratórias ou diarréia e também à mortalidade aumentada devido a essas doenças ou ao sarampo. Nos Estados Unidos, cerca de 3 da população aparentemente saudável apresenta concentrações plasmáticas de retinol abaixo dos limites inferiores aceitos como normais, de 20 mg/dL (0,70 mM). Dentre esses indivíduos, a maior parte é constituída por lactentes ou crianças. A OMS estimou, em 1991, que 14 milhões de pré-escolares corriam risco de padecer danos oculares por DVA, dos quais 100 000 viviam na região das Américas. Com base nesses dados, e sabendo que a deficiência subclínica de vitamina A reduz a resistência das crianças às infecções e aumenta o risco de mortalidade, é difícil determinar a situação real, porque não existe um só indicador definitivo apropriado para todas as situações (18). A cegueira noturna é o mais comum sintoma clínico de DVA em crianças de países em desenvolvimento. Nos países do sudeste da Ásia, essa deficiência é mais freqüente do que se estimava em mulheres em idade reprodutiva, especialmente durante a gestação (15).

Esta vitamina não pode ser sintetizada pelo corpo. O organismo precisa recebe-la de uma fonte externa, ou através de comida ou de suplementos.

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Source: https://www.minhavida.com.br

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