Saiba quais os tipos de tubo de ensaio para coleta de sangue e

Tubos de coleta a vácuo na análise de sangue: padrão de cores e benefícios - Kasvi


Quase todo mundo já viu um tubo de ensaio, um item fundamental para fazer experiências com reações químicas. Esses utensílios que tem como função isolar a reação de alguns reagentes são feitos geralmente de vidro temperado de maneira que podem ser aquecidos diretamente na chama do Bico de Bunsen. Os formatos podem variar, mas de uma maneira geral esses tubos tem forma alongada e cilíndrica. De acordo com a força a ser resistida no ensaio de compressão diametral, a NBR 8890 (ABNT, 2007) enquadra os tubos em classes resistentes. Esta norma fixa também os requisitos e métodos de ensaio para a aceitação de tubos circulares de concreto simples e armado, destinados à condução de águas pluviais e esgotos sanitários. Existe um tubo específico com aditivos diferentes para cada tipo de exame solicitado, portanto no momento da coleta há uma sequência correta dos tubos estabelecida pela CLSI. Evitando assim a contaminação cruzada dos aditivos entre os tubos e consequentemente alteração nos resultados dos analíticos sensíveis a este tipo de interferência.



3 Tubos com ativador de coágulo, com ou sem gel separador: possui ativador de coágulo jateado na parede do tubo chamado de sílica, fazendo com que o processo de coagulação da amostra seja acelerado. O fator de equivalência nada mais é que a razão entre os máximos momentos fletores observados no ensaio padrão e na situação real, em campo. Este fator leva em conta, principalmente, a forma de assentamento do tubo. O padrão de cores dos tubos irá identificar quais aditivos estão presentes. A recomendação da sequência dos tubos é baseada na (CLSI H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipunctures; ApprovedStandart, 6thed. ). Ela deve ser respeitada, para que não ocorra contaminação por aditivos nos tubos subsequentes (contaminação cruzada dos aditivos), quando há necessidade da coleta para diversos analitos de um mesmo paciente. O tubo de ensaio é uma das peças mais comuns utilizadas nos laboratórios, caracterizando-se como um recipiente feito de plástico ou vidro que é usado para realizar experiências em pequenos volumes. O equipamento pode ser encontrado em medidas variáveis, sendo que a função do tubo de ensaio pode variar entre diversos trabalhos laboratoriais, entre os quais está a coleta de sangue.


Tipos de tubo de ensaio e suas diferenças - Olá, gostaria de saber por exemplo se o Exame que tenho que realizar e o de hipertireoidismo, com qual tubo começo e qual a sequência, seria essa sequência sempre padronizada não importa qual for o exame?


O cotidiano de um laboratório de análises clínicas requer procedimentos ágeis e precisos, que garantam resultados confiáveis sem deixar de assegurar a biossegurança ao profissional encarregado destes processos. Quase todo exame de sangue se dá início com a coleta, etapa em que é necessário fazer o uso de um tubo de ensaio adequado para a operação. A coleta é utilizada para o diagnóstico de várias doenças, os exames realizado nos Laboratórios de Análises Clínicas é parte integrante da conduta médica. Portanto, é fundamental conhecer as particularidades de cada tubo utilizado na coleta de sangue como também a recomendação da sequência correta dos mesmos. Para quem ficou curioso a respeito das experiências químicas que podem ser realizadas com tubos de ensaio podemos citar a identificação de produtos que possuem compostos de amônio. Os produtos em questão são aquecidos e recebem a adição de uma base para que então liberem o amoníaco gasoso NaOH. A maioria dos fabricantes de tubo segue uma padronização de cores de tampas, o material utilizado para a fabricação dos tubos deve permitir uma clara visualização do conteúdo coletado que possibilite a inspeção visual.


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Tubo de ensaio para que serve - Quando não se respeita a sequência dos tubos no momento da coleta por algum motivo, como por exemplo: coletar um tubo de heparina antes do tubo de citrato de sódio, ocorrendo a contaminação cruzada poderá interferir nos resultados dos fatores de coagulação do paciente.


Os tubos deverão ser assentes sobre sarrafos retos de madeira, dispostos conforme apresentado na Figura 2. 9. Os comprimentos dos sarrafos devem ser superiores ao comprimento útil dos tubos, devendo estar afastados entre si de um décimo do diâmetro nominal do tubo. Na geratriz superior dos tubos deve ser disposta uma vigota de madeira para distribuir a força de ensaio ao longo do comprimento útil do tubo. A Kasvi possui uma linha exclusiva para análises clínicas, a OLEN. Essa linha apresenta todos os tubos de coleta a vácuo necessários para a coleta de sangue devidamente registrados pela ANVISA sob o número 8050207045. Proporciona assim a garantia de segurança e qualidade que os laboratórios necessitam. Ainda de acordo com a NBR 8890 (ABNT, 2007), para garantir uma distribuição uniforme da força aplicada ao longo da geratriz superior do tubo, a linha de aplicação da resultante da força aplicada deve coincidir com o trecho médio do comprimento útil do tubo. A elevação da força no ensaio deverá ser feita de modo contínuo, a velocidade constante compreendida entre 5 kN/m/min e 35 kN/m/min.


O tubo de ensaio é uma das peças mais comuns utilizadas nos laboratórios, caracterizando-se como um recipiente feito de plástico ou vidro que é usado para realizar experiências em pequenos volumes. O equipamento pode ser encontrado em medidas variáveis, sendo que afunção do tubo de ensaiopode variar entre diversos trabalhos laboratoriais, entre os quais está a coleta de sangue. A técnica de coleta a vácuo tem sido mais recomendada por ser um sistema fechado e possibilitar melhores condições de padronização, bem como a redução do risco de acidentes com materiais perfurantes. Agora leitor que já conhece os principais tubos e suas particularidades utilizados na coleta de sangue, assim como a sequência correta no momento da coleta te convido a pôr em prática a recomendação sugerida para que reflita diretamente no resultando da qualidade final do trabalho.


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